jueves, 9 de junio de 2011

INCLUSÃO SOCIAL

Texto do escriba Valdemir Mota de Menezes



Inclusão social não pode ser confundido em permitir que pessoas desinteressadas, preguiçosas, displicentes sejam condecoradas no mesmo nível daqueles que demostraram determinação, interesse, vontade, precisão e obediência as regras pré-estabelecidas. Não podemos construir uma sociedade justa, sem que as pessoas cumpram os seus compromissos. Também não podemos penalizar os que seguem as orientações de educação a título de igualdade. O caminho da igualdade deve ser aberto a todos. Mas a igualdade se conquista com esforço próprio. Quem não se esforça para estudar, para obedecer as regras, esta se excluindo da sociedade e vai ficando à margem. Ninguém vai querer ser operado por um médico que não frequentava a faculdade de medicina regularmente, que não lia livros e artigos da sua especialidade, que não participava da Residência Médica. O Estado não pode dar igualdade aos homens, o máximo que pode fazer é permitir que todos tenham acesso a igualdade com as facilidades de frequentar a escola, de ter condução para chegar até o estabelecimento de ensino, para poder prover professores, material didático e até alimentação. Mas se o aluno não tiver vontade e interesse de aprender, acreditamos que o Estado não pode fazer mais nada para faze-lo IGUAL AO OUTROS. Transferir a culpa para os professores e para os métodos de ensino como esta fazendo a moderna Pedagogia parece um retrocesso.